quarta-feira, 18 de junho de 2008

EM DEFESA DO VOTO NULO

A democracia no Brasil se tornou um espetáculo televisivo. O eleitor escolhe candidatos como se estivesse escolhendo ovos de ouro numa prateleira de um supermercado caro, para depois descobrir que eles estavam podres, e o ouro era falso (para nós!). Os candidatos estão cada vez mais parecidos. A briga entre eles é falsa e serve apenas para que ainda haja esperança na atual maneira de se votar.
E para que eles continuem no poder.
Mas política não é só isso, não é só voto. Política é também pressão, participação e discussão (à exaustão, se necessário). Do modo como ocorrem as campanhas eleitorais e as eleições, entende-se – de maneira subliminar, pelos meios de comunicação – como uma leve sugestão apenas (ou um tapinha no rosto do eleitor), de que não há outra atitude política além do voto bi-anual.
Mas, do jeito que está hoje colocado, o voto tornou-se uma renúncia à liberdade. Não precisamos de líderes que nos imponham leis e criem regras que limitem nossos direitos.
Mas então, de que maneira um eleitor esclarecido poderia negar esse sistema?
Existem três opções: a primeira é o eleitor esclarecido se candidatando. Ora, todos sabem que não é possível mudar um sistema político por dentro. A política leva as pessoas à corrupção. (corrompendo, as pessoas mudam). Além do mais, não me parece ser uma boa saída o eleitor esclarecido se nivelar por baixo, junto com os demais políticos profissionais.
Seria mais fácil encontrar Wally . . .
A segunda opção seria bater panelas e fazer greves até que nossas reivindicações fossem atendidas ou, pelo menos, fôssemos ouvidos. Mas isso já não fazem os movimentos de esquerda hoje no país? Em que seríamos diferentes, se estamos fazendo a mesma coisa? Já há políticos profissionais que já fazem a mesmíssima coisa! É claro, por motivos não tão nobres, mas acabaríamos correndo o risco de sermos vistos como “farinha do mesmo saco” . . .
Existe uma terceira opção, que recusa o atalho fácil dos costumeiros debates político-eleitoreiros: o voto nulo.
Calma, calma! A situação não é tão feia como parece! O doente está travado, mas ainda há bastante hemoglobina no hospital! Suas condições são estáveis e ainda não há motivos para puxar a tomada . . . ao menos por enquanto.
Muitos dirão; “Ora, mas se os eleitores consciêntes e esclarecidos do Brasil anulassem seu voto, a eleição acabaria sendo decidida pelos menos esclarecidos, aqueles que, à moda de Esaú, vendem seu direito de nascença por um prato de lentilhas” (muitos são até mais baratos . . .). mas aí eu lhe pergunto: e se os eleitores-Esaú anulassem seus votos?
Se os eleitores conscientes anulassem o voto, a eleição seria decidida pelos menos esclarecidos. Mas, se estes anulassem, estaríamos livres dos corruptos!
Então, ora bolas! Deixem que o povo, a massa popular, fique descontentes com os políticos! Se o eleitor não está contente com nenhum candidato, tem o direito de anular! É uma escolha legítima como qualquer outra! Se o eleitor não conhece os candidatos, corre o risco de votar em corruptos. Portanto, sua melhor opção é anular!
A cada dois anos, somos convocados para limpar o convès do Titanic. E para quê? Eu me recuso a limpar! Me recuso a emprestar meus ouvidos para a bandinha que toca ao fundo! Me recuso a autorizar alguém a legislar en neu nome! Creio que tenho maturidade política suficiente para lutar pelos meus interesses, e pelos interesses de mais ninguém! Todos nós já atingimos essa maturidade. Falta só nos olharmos no espelho.
Lembrem-se: o voto nulo pode ser o único voto consciente que teremos nessa eleição.

Beijos no coração de todos e até amanhã!
(that's not my problem about yesterday, ok?)

segunda-feira, 16 de junho de 2008

MICROSOFTIANISMO (:) E O CAPITALISMO SEM “FORÇA DE ATRITO”

(Para você ver o que uma gripe pesada não faz: sábado postei o artigo de hoje. Então hoje, vai o artigo de sábado!)

O que é capitalismo sem “força de atrito”? Qual sua relação com o chamado (para uns, festejado. Para outros, amaldiçoado) microsftianismo?
A internet está mudando a cara das relações comerciais, mas, de uma maneira um tanto irônica, o que se verifica é um retorno ao comércio preconizado por Adam Smith, que no século passado cunhou o termo “sociedade aberta”. Bem, estamos noutro século, e o que se verifica hoje? Graças a internet, o comprador e o vendedor podem se encontrar facilmente, sem perder muito tempo e gastar muito dinheiro. Inverteu-se a relação comprador-vendedor, fazendo com que o primeiro estabeleça o preço que está disposto a pagar por um produto/serviço e faça a oferta ao segundo (o fornecedor). O termo capitalismo sem “força de atrito” foi cunhado por Great Bill, e se assemelha ao primeiro, nas atividades-fins.
Em sua firma de consultoria, talvez seja importante você armar seus profissionais do conhecimento com ferramentas digitais de informação para que possam conectar-se aos clientes e gerenciar essas relações. A priori, o fluxo digital deve penetrar em todas as frestas da sua organização. Seu escritório precisa ter uma homepage interativa. Comerciantes online podem usar informações digitais para ter mercadorias sob medida enquanto interagem com cada comprador real. Às vezes, nem precisamos de tanto: um simples FAQ bem feito num aplicativo de intranet pode nos fazer economizar dezenas, centenas, de e-mails de funcionários buscando informações básicas.
Num mundo perfeito, ideal, e-society, os aplicativos da intranet deve(ria)m dar a seus funcionários controle total sobre certos aspectos de suas vidas, tais como: mudanças em benefícios, planos de investimentos, contribuições sociais, ações comunitárias etc., colocando a responsabilidade diretamente nas mãos das pessoas mais motivadas a agir. Já existem ferramentas para uma administração tipo self-service, que permitem aos funcionários modelar e simular os resultados das mudanças para transformá-las em realidade. Ei, espere um momento: a empresa de Great Bill tem um: chama-se MS Giving!
Agora é sério: numa e-society, várias estruturas de dados vão diretamente para a Folha de Pagamentos, liberando sua equipe de RH para trabalhar em assuntos estratégicos de pessoal, como recrutamento e treinamento. Mas atenção: seu cliente deve ter, ao conectar-se à internet, algo mais que o simples processo de informação. No mundo ideal, qualquer organização tem centros empresariais com instalações próprias para seus computadores, oferecendo conexão de alta velocidade, docking stations e telas de alta resolução para que seus clientes possam ligar seus equipamentos portáteis, sendo em sua empresa tão produtivos quantos nos seus próprios escritórios.
Um teórico (cujo nome não me recordo, mas postarei seu nome posteriormente) rascunhou algumas das mudanças fundamentais nos negócios que ocorrerão em conseqüência dos pontos de inflexão digital, até 2010 (menos de dois anos, portanto):
- Transações empresas/consumidores, empresas/empresas e consumidores/governos se tornarão transações digitais self-service. Os intermediários evoluirão para agregar valor (ou perecerão);
- Os serviços ao cliente se tornarão a principal função de valor agregado em cada negócio. O envolvimento humano no serviço passará de tarefas rotineiras, de baixo valor, para consultoria pessoal de alto valor sobre questões importantes – problemas ou desejos – para o cliente;
- Por motivos de eficiência – e também devido à concorrência - as organizações adotarão internamente processos digitais. O ritmo das transações e a necessidade de atenção mais personalizada – clientes mais exigentes – levarão a isso. As organizações usarão cada vez mais o SND para transformar periodicamente seus processos internos, adaptando-se a um ambiente em constante mudança.
Para começar a criar um SND, o Gestor deve ter uma imagem ideal das informações de que precisa para fazer seu negócio funcionar e para entender seus mercados e concorrentes. Deve pensar muito sobre os fatos básicos importantes para seu trabalho e sua empresa. Faça uma lista de questões-chave que precisa ser capaz de responder se quiser competir com eficácia. Descubra os dados que o ajudarão a responder a essas perguntas e estimule mais perguntas. Você sabe que montou um excelente SND quando as informações fluem por sua organização de modo tão rápido e natural quanto seu pensamento, e quando você pode usar a tecnologia para reunir e coordenar equipes tão rapidamente quanto pode concentrar um indivíduo numa questão.
Que lições um executivo pode tirar para sua empresa? Contribuo para o debate com três lições valorosas:
1) Jogue toda a papelada fora! Áreas que tem muitos formulários, papéis e documentos devem passar por uma reformulação. Desenvolva programas para substituí-los por processos digitais. A informação digital possibilita inovações nos processos que seriam impossíveis baseados em papel;
2) Uma abordagem matricial self-service cuida de até 90% das necessidades administrativas de seus empregados;
3) Descubra um microcosmo de clientes que já adotam o webstyle, e use esse grupo para desenvolver modelos gerais de negócios.

Vou dar um exemplo: na hora de contratar um candidato em potencial (que é necessário para sua empresa), seu especialista em RH (GRH) deve pesquisar em seu banco de dados de recrutamento – BDR – em busca de candidatos potenciais, consultando profissionais de recrutamento pessoalmente ou por e-mail. É importante que ele use um software de gerenciamento de tempo e tarefas para agendar as entrevistas. Cada entrevistador recebe uma cópia on-line do currículo e qualquer outra informação relevante por e-mail ou MSN. Conversas podem ser feitas através de programas como o Skype. Depois do encontro com o candidato, o entrevistador manda seus comentários sobre o candidato para a área de RH, o gerente de contratações e os outros entrevistadores, por e-mail, sugerindo questões de acompanhamento para os próximos entrevistadores.
Este simples compartilhamento em tempo real de informações das entrevistas faz com que os entrevistadores se baseiem uns no trabalho dos outros, evitando duplicações (um entrevistador pode sugerir ao seguinte que examine melhor como a pessoa trabalharia em equipe, por exemplo) de tempo e dinheiro. Ao mudar as interações de rotina para a web e possibilitar que os clientes ajam por eles mesmos, você libera seu pessoal de vendas para fazer coisas mais significativas pelos seus clientes, mudando o modo como se faz negócios.

Uma última dica: a internet não substitui as pessoas. Torna-as mais eficientes.
Tempo não é dinheiro, mas a economia dele é!

Beijos no coração de todos e até amanhã!

sábado, 14 de junho de 2008

(Ainda dodói. Mas pelo menos já consigo sentar na cama!)

RUMO A UMA CIVILIZAÇÃO PLANETÁRIA
(Ainda dodói. Mas pelo menos já consigo sentar na cama!)
O período mais perigoso para o ser humano são os primeiros meses de vida, quando a transição para o ambiente externo, potencialmente hostil, submete o bebê a enormes pressões biológicas, energéticas e de adaptação. No entanto, após o primeiro ano de vida, a taxa de mortalidade cai enormemente. De maneira similar, o período mais perigoso para nossa civilização é o primeiro século depois que ela alcançou a capacidade nuclear.
Quando nossa civilização descobriu o elemento 92 (uránio), em meados do século passado, subitamente tornamo-nos capazes de libertar nossa espécie da pobreza, da ignorância e da fome. Mas também, noutro espectro de probabilidade, nos tornamos capazes também de transmutar o planeta em cinzas nucleares. De repente, tomamos consciência dos perigos que ameaçam nossa existência, tal qual uma criança que aprende a andar.
A analogia de nossa civilização com uma criança é conveniente. Como espécie, somos semelhantes a uma criança mimada, incapazes de controlar nossas explosões de raiva auto-destrutivas, sendo assombrados por antigos ódios sectários, fundamentalistas, nacionalistas e raciais que macula(ra)m nossa história imatura. Como civilização, somos profundamente divididos por fraturas criadas há milênios. Como sociedade, estamos sendo fatalmente dilacerados por nações briguentas, invejosas e estado-cêntricas, e profundamente divididos por linhas raciais religiosas e nacionais. Mal cuidamos de nossas necessidades energéticas e de nossa própria alimentação. Do espaço, apresentamos apenas algumas poucas manchas turvas de pálidos pontos de luz, e – não podemos esquecer – ainda se morre de fome no planeta.
Não deveríamos ter descoberto o elemento 92. Ainda. Tal poder só poderia ser liberado quando nós, como espécie inteligente que somos, tivéssemos atingido um nível de desenvolvimento industrial e uma unidade social coesiva planetários. Nossa tecnologia não deveria ter ultrapassado o desenvolvimento social. Em algum momento do século passado, ocorreu um grave descompasso, rompendo o equilíbrio delicado que existia entre o crescimento lento e estável da unidade social coesiva e seu desenvolvimento tecnológico. A pobreza, a ignorância, a fome, o ódio, a poluição e todos nossos demais erros como espécie são fruto de uma política planetária não coordenada, para não dizer inexistente. O poder para refrear e por fim eliminar este verdadeiro catálogo de males reside numa política global, cuja aplicação é difícil, se não impossível, enquanto a unidade social coesiva dominante for o Estado-Nação, composto por apenas algumas centenas de milhões de pessoas, mal distribuídas em centenas de nações hostis entre si.
Explico: as medidas necessárias para corrigir, nos curarmos dessas doenças da civilização, exigem um extraordinário grau de cooperação entre os povos e as nações, um grau de cooperação muito maior do que o existente entre os estados da nossa federação, por exemplo. Em outras palavras, o planeta como um todo deveria funcionar de maneira mais eficiente que a mais eficiente nação do planeta. Teríamos que ser, todos nós juntos, uma hiper-nação, um Estados Unidos da Terra. Ou uma Suiça Planetária.
Organizados e agregados na ordem de bilhões, e com uma excepcional estabilidade política, poderíamos explorar nossa capacidade nuclear de maneira responsável, juntamente com todos nossos recursos planetários, numa sinergia que hoje não passa de um sonho.
A organização social necessária para tanto, tem que ser muito complexa e avançada, senão a tecnologia não pode ser desenvolvida. Ao mesmo tempo - e de maneira paradoxal - tem que ser simples, do contrário criam-se linhas de fratura na sociedade.
Com uma unidade social coesiva correspondente a toda a população de nosso planeta, aos poucos serão eliminadas antigas barreiras sociais, culturais e nacionais que muitas vezes foram causadoras de grandes guerras, e as divisões e cicatrizes que marcam e afligem nossa civilização se desvanecerão em história com o advento da abundante riqueza material e recursos energéticos. Só uma civilização desse tipo pode verdadeiramente tomar decisões que afetam o fluxo de energia e recursos de todo o planeta.
Para chegar nesse grau de coesão, teremos que desenvolver um sistema de comunicação planetário, uma cultura planetária e uma economia planetária. E também teremos que ter sinergia e fecundação cruzada nas mais diversas áreas científicas, tecnológicas e até culturais.
Nações inteiras, ONG’s, entidades assitênciais e o voluntariado já criaram dezenas de milhares de projetos energéticos e sociais no mundo. Se todo esse investimento pulverizado e se todas as doações do mundo fossem reunidas de uma maneira que se evitassem superposições, e a burocracia substituída pela adhocracia, o produto mundial bruto e o consumo mundial de energia do planeta cresceriam 130 vezes. Com o subsidio dos governos do mundo (que poderíam cobrar um imposto sobre compras online), poderíamos ter celulares de graça e notebooks para todas as crianças do mundo (ambos com WiMAX, a tecnologia que possibilita internet sem fio, liberada e ilimitada). Com um programa como o Skype ou MSN, a sociedade inteira – cada cidadão do planeta - estaria ligada por comunicação instantânea, podendo falar e se ver a vontade, sem pagar nada. A abundante riqueza material e energética seria tão grande que, em apenas alguns anos (não décadas), viabilizaríamos a escola em tempo integral para todas as crianças do mundo, e de quebra, acabaríamos com a fome no planeta.
As realizações econômicas, técnicas e científicas podem superar tudo que é remotamente concebível no momento por um fator de mais de cem. Regiões inteiras do mundo, hoje miseráveis bolsões de miséria, estarão industrializadas. A riqueza nunca será distribuída de maneira equitativa, mas as paixões e ódios que inflamaram povos e revoluções no passado declinarão gradualmente, à medida que as pessoas se tornarem mais ricas e tiverem maior envolvimento com o sistema (um meta-governo wikicrático).
Mas, temos algum indício de que alguma coisa parecida com essa realmente vai acontecer? Onde estão as tendências centrífugas que nos levarão a uma sociedade planetária? O teórico Michio Kaku enumera cinco frentes, concomitantes e ao mesmo tempo sequenciais:
1) O desenvolvimento de uma língua global comum
2) O surgimento de uma economia mundial
3) A ascenção de uma classe média internacional
4) A elevação de uma cultura planetária
5) O fim da era das nações
A tendência 1 e 2 dispensam comentários. O inglês já é a língua mais falada do mundo hoje, e quem não o domina está em séria desvantagem competitiva. Já a globalização não deixa dúvidas de que veio para ficar. No decorrer das próximas semanas, estaremos aprofundando o debate sobre as tendências restantes.

No final das contas, se nossa civilização alcançar um sistema político planetário, talvez tenhamos superado o pior.

Beijos no coração de todos. Até segunda (porque eu também sou filho dEle!)

sexta-feira, 13 de junho de 2008

NOT TODAY

Infelizmente hoje não postarei nada. "Tô dodói"!
Dando continuidade aao admirável Novo Mundo Corporativo, amanhã falarei sobre as relações existentes entre o microsoftianismo e o capitalismo sem "força de atrito".
Beijos no coração de todos.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

O ADMIRÁVEL NOVO MUNDO CORPORATIVO

Por que tanta preocupação com as tendências que apontam para o futuro? O World Future Society concluiu que, ao contrário das previsões catastróficas do Clube de Roma, a vida estará cada vez melhor no planeta: os benefícios do progresso não serão distribuídos igualmente por todos os países, mas todos serão beneficiados, em menor ou maior grau. Segundo o WFS, algumas dessas ‘revoluções’ que mudarão o século XXI serão:
- O take off da Ásia;
- A biotecnologia e nanotecnologia;
- O ‘ressurgimento’ do Japão, a reestruturação da Europa e a inserção da Rússia na globalização;
- Fim da combustão interna e a disseminação de outras formas de energia;
- Instituição de uma sólida economia mundial (uma sucessora do Capitalismo? Um Microsoftianismo?);
- A Internet, embrião de uma Civilização Planetária (parafraseando Great Bill, ela a será uma praça central da futura aldeia global).
- A ascensão de uma classe média internacional, minha modesta contribuição para o debate, sobre qual teceremos comentários amanhã.
- O futurólogo também identifica alguns fatores de risco:
- Uma nova guerra fria com a China e o crescimento da cleptocracia russa, que pode se alastrar para outros países emergentes;
- Colapso da globalização ou da integração européia (que já mostra sinais de fadiga institucional. Vide o caso da imigração de muçulmanos);
- Alastramento do terrorismo em escala mundial e o surgimento de novas pragas, doenças ou uma pandemia mundial;
A partir deste ponto de vista, podemos estabelecer duas estratégias para as próximas décadas:
1) Nações inteiras se erguerão ou serão marginalizadas, dependendo de como irão dominar e usar tecnologias-chave;
2) As organizações que se beneficiarão desta sobrelevação serão aquelas que tiverem integradas todos seus elementos-chave com tecnologia de ponta.
Neste último contexto, os vencedores do século XXI serão aqueles que conseguirem tirar proveito dos seguintes aspectos: Continuidade de liderança, Ideologia corporativa, Objetivos audaciosos, Devoção à causa da organização, Evolução intencional e Automelhoria. Tais aspectos indicam excelência em administração e em liderança organizacional, elementos fundamentais para o moderno administrador, que tem que estar sempre um passo à frente da concorrência.
Você já adotou o webstyle e o capitalismo sem “força de atrito”? Já se deixou levar pelo canto do cisne da onda do Microsoftianismo (alguns dirão ser a flauta doce do Flautista Mágico!)? Deixo aqui um diagnóstico para gestores, administradores e executivos da área sobre o que fazer a curto prazo, para não ser atropelado pelo Admirável Novo Mundo Corporativo, essa enorme onda que se agiganta à nossa frente:
- Você perde seu tempo escondendo gastos financeiros dos seus funcionários? Ou você os ensina a analisá-los e agir a partir deles?
- Qual sua pedra angular de sua Inteligência corporativa? Sua organização tem uma Intelligência corporativa, não?
- Você tem fomentado a cultura da excelência empresarial a partir da excelência individual? Se sua resposta for sim, é em benefício do seu cliente?
- Você tem números confiáveis sobre seus negócios? Você pode ter acesso a eles no momento em que você quiser, da forma que você desejar e de acordo com as especificações do momento?
- Você mantém atualizada a página da sua empresa na webnews?
- Sua organização tem grupos de trabalho e pesquisas específicos para o seu serviço?
- Em sua tomada de decisão você se concentra na análise ou nas estruturas de dados? Você e seus funcionários sabem usar as tabelas dinâmicas do Excel?
- Como homens do século XXI, devemos passar da fase do “diálogo” com o cliente e ir logo para a fase do “fórum de debates”.

Lembre-se: a inovação de processos é a fonte fundamental da vantagem competitiva.

Beijos no coração de todos!
E um feliz aniversário para Carlinha Hadad! Parabéns, Carlinha!

quarta-feira, 11 de junho de 2008

É isso, então pessoal! Minha família havia me aconselhado a não colocar posts sobre crenças pessoais, mas é como sou! Paciência!
Amanhã falarei sobre o fascinante mundo corporativo.
bjs a todos!
ISRAEL E A AMAZÔNIA

Nunca lhe pareceu estranho que, todas as noites, os principais noticiários do planeta falem sempre de duas regiões do mundo, não importa o que mais aconteça? Já se passou alguma semana sem que essas duas regiões (um punhado de terra no Oriente Médio e uma densa floresta sul-americana) não ocupassem as manchetes do mundo? Por que esta focalização, este interesse obcessivo sobre ambas as regiões?
Enquanto escrevia o post de ontem, fui questionado sobre o motivo de ter colocado no meu primeiro post que as únicas regras para aceitar ou recusar as postagens seriam de natureza espiritual (respeito à D’s) e ética (respeito ao próximo). “Ora”, argumentou uma amiga, “se essas duas regras fossem tão boas assim, então porque Ele não deixou somente esses dois mandamentos, aplicando-os em cada situação particular?”. Minha amiga, assim como muitos, chegara a errônea conclusão de que podemos saber todas as consequências de nossas ações. Você pode olhar para o futuro para saber cada consequência de suas decisões? Cuidado com sua resposta! Poucas coisas na vida acontecem da maneira como nós esperamos. É a famosa lei de Murphy. É claro, alguma coisa sempre pode dar errado.
A verdade é de que, na melhor das hipóteses, aqueles que dependem apenas de seu julgamento individual para determinar o que é certo e o que é errado (como o caso da minha amiga pouco religiosa) acabam decidindo pelo melhor CHUTE (Cálculo Hipotético Universal Técnico e Estimativo. Sorry, people, não pude resistir!) baseado nos dados conhecidos e na gama de resultado antecipados possíveis. Na pior das hipóteses, ignoram as consequências óbvias de seus atos, dizendo a si mesmos que tudo vai se resolver usando um pouco de força, plutônio ou um avião sequestrado, apenas para que eles possam fazer o que queriam fazer desde o princípio. Em algum lugar entre a melhor hipótese e a pior hipótese estão as decisões que, apesar de nossas intenções, têm seus julgamentos tolhidos por nossos próprios interesses.
O que me leva ao assunto do dia: desde que foi recriado, em 1948, o estado judeu vive uma guerra sem trégua pela sua sobrevivência. Já foram travadas cerca de quatro guerras totais com seus vizinhos árabes, e em todas elas, Israel emergiu como vitorioso. Não é segredo nenhum para qualquer pessoa que tenha algum conhecimento teórico militar que Israel sempre contou com quatro vantagens estratégias básicas:
a) Capacidade Superior de Inteligência;
b) Soldados e oficiais mais bem treinados e motivados;
c) Uma competentíssima força aérea, profissional e de primeiro nível;
d) Falta de confiança e desorganização dos aliados árabes em suas linhas de comando;
Apesar dessa aparente vantagem militar, Israel tem sido sistematicamente acuado e pilhado, com seus cidadãos sendo martirizados, vítimas de uma tragédia multi-milenar. Então como Israel continua a existir, apesar do ódio de seus inimigos? Como, tantos impérios grandiosos sufocaram na poeira da história, enquanto que o pequeno e pouco numeroso povo judeu sobreviveu ao longo de tantos gulags, progroms, inquisição, kristallnacht e holocausto?
A resposta é realmente simples.
Mas, aonde quero chegar? Bem, digo que o Brasil deve assumir sua parte de responsabilidade por ter servido de abrigo para imigrantes europeus, açorianos, marroquinos e até africanos, que vieram para essas bandas em busca de uma nova terra prometida. Em 1812, o primeiro grupo de Sefaradins (judeus de ascendência ibérica) instalou-se na Amazônia. Eram os cristãos-novos, convertidos contra a vontade ao cristianismo para fugir da Inquisição de Portugal. Novamente, onde quero chegar? Ora, o que eu quero dizer é que os povos unidos da Amazônia, que ultimamente tem sido assunto de temas internacionais, deveria fazer uma aliança estratégica com o Estado Judeu, que também tem sido assunto de temas internacionais. A aliança nos daria visibilidade internacional: de um dia para o outro, seríamos ouvidos! De uma hora para outra, será possível enfrentar quem quer que seja que se interponha aos interesses amazônidas, fazê-los baixar os olhos e falar em linguagem clara, enquanto que, nos assuntos internos (caso nossos governantes se unam em uma unidade coesa) será possível forçar os atores políticos (governo, partidos do parlamento e oposição) a agirem com mais responsabilidade e coerência.
De um momento para o outro, os interesses da pequena Nação Judaica e da grande Amazônia Internacional se encontrarão, pois o mundo inteiro depende do que vai se fazer nesses dois pontos focais!
Precisamos pensar juntos: NO FUTURO, ISRAEL E A AMAZÕNIA ESTARÃO IRREMEDIAVELMENTE UNIDOS!
Fugindo de expurgos episódicos, nossos amados irmãos de fé constituíram o núcleo humano e cultural de nossa região. Acredito que chegou a hora de saldar essa dívida; Chegou a hora de ajudarmos Israel a viver em paz. Unidos por sua fé e seu ódio a Israel, as nações vizinhas têm-se armado para enfrentá-lo. Sessenta e cinco por cento do petróleo do mundo vem deles, que não descansarão até Israel ser riscado do mapa. Os amazônidas, por sua vez, têm suas costas voltadas para a parede e são impedidos de desenvolver plenamente seu potencial por uma confluência de teses ecológicas e antropológicas, geradoras de pressão internacional, forjando a imagem de “Patrimônio da Humanidade”. Influenciados pelo bla´-blá-blá dos eco-chatos, já existem ianomamis estudando na Holanda, prontos para retornar com um canudo debaixo do braço, proclamando-se Presidente, Rei ou representantes de uma republiqueta qualquer, independente e fronteiriça com a Venezuela ou Bolívia. Quando isso acontecer, a ONU, OEA e outros organismos internacionais logo a reconhecerão (essa região é onde se localiza as maiores reservas de Nióbio do mundo! Coincidência, não?), e caberá aos brasileiros, de todas as regiões, apenas dançar a valsa intimidante dos tambores da guerra . . .
Já disseram que as guerras das próximas décadas serão travadas por causa da água, que será tão cara quanto é o petróleo hoje. Os políticos (e os de lá também!) vêem o mundo como um jogo de soma zero. Negam-se a compreender (e cabe a nós essa tarefa) que, não importa quão fortes sejamos individualmente, somos todos mais fortes quando trabalhamos juntos. A guerra – toda guerra – não é inevitável. Mas suas consequências são.
Amazônia, pulmão do mundo. Israel, relógio de D’s. Parece que o palco e os atores estão prontos para encenarem seu drama final, na qual Israel e a Amazônia serão figuras-chave.
É por isto que defendo uma política de aliança estratégica com Israel. Pessoalmente, pratico uma política de tolerância total e apoio incondicional à nação. Vejo na recriação do estado judeu um sinal divino de que o Dia da Redenção está próximo. Sinto em meu coração a urgência de apoiar Israel enquanto se aguarda o momento do Encontro Derradeiro com o D’us que é Amor Infinito.
Lembrem-se que as leis de D’s são o padrão estabelecido pelo único que sabe tudo – passado, presente e futuro; o infinito, o insondável e o impossível.
Felizmente, não temos que confiar no nosso conhecimento limitado das situações para tomar uma decisão! D’s disse pessoalmente aos homens: “Venham! Vamos pensar juntos” (Isaías 1:18). Ele não nos quer aceitando cegamente o que alguém nos diz, Ele quer que consideremos as evidências, que usemos nossa mente, assim como nosso coração (Mateus 22:37).
O que seu coração lhe diz?

terça-feira, 10 de junho de 2008

Amanhã postarei sobre Israel!
Beijos a todos!
DEMOEX, DEMOCRACIA LÍQUIDA E DEMOCRACIA DIGITAL NO SÉCULO XXI

A moderna tecnologia digital construiu incontáveis redes digitais computadorizadas que já podiam viabilizar, hoje, o voto direto, diário e interativo. Quero dizer, qualquer cidadão poderia votar, através da rede TCP/IP. Todavia, ainda que seja relativamente fácil colocar os mais longínqüos pontos do planeta em conexão permanente com a internet, é preciso que haja um grande investimento de capital para que isso ocorra. O acesso à internet está disseminado em locais como instituições de ensino, repartições públicas, companhias privadas, agências de notícias e bibliotecas, porém são relativamente poucos os cidadãos com acesso caseiro (14,1 milhões em março/2003, contra 126 milhões de eleitores em outubro/2006), em se tratando de Brasil. Uma maneira hábil para contornar esta situação seria a utilização de redes digitais já existentes e mais abrangentes, como por exemplo as lotéricas (atualmente, no Brasil, é possível enviar diversos tipos de informação ao aparato governamental via lotéricas, como a declaração de isenção do imposto de renda). Outra alternativa viável seria o voto por celular.
Como todas as outras formas de votação, estas também têm um ponto fraco: autenticação. Para tornar possível o sonho da tele-votação ou do e-voto (ou seria vot@ção?), precisamos torná-los seguros o suficiente para que nossos políticos (em se tratando de Brasil, seria mais sensato deixar a decisão a cargo do Supremo, não acham?) não olhem de esgueira para eles, com um olhar de desconfiança e com medo de perder seus nacos de poder.
Mas . . . espere um pouco: como é feita a autenticação de voto aqui no Brasil? Ora, dirão os entendidos, é feita por meio da assinatura! Sem dúvida, um método falho, pouco sofisticado e sujeito a . . . falsificação! Não importa que digam que a assinatura é presencial ou que os eleitores reunidos diminuem o risco disso acontecer, a grande falha no atual sistema é a falta de uma leitura biométrica que autentique que quem está votando é mesmo a pessoa que está com o nome no título eleitoral! Por que então não vemos nossos políticos olharem de esgueira para o método, aquele mesmo olhar de desconfiança e medo que têm quando se fala em voto digital?
A resposta é realmente muito simples: cultura digital. É a medida em que as pessoas que usam tecnologia (no caso a internet) atingem uma massa crítica forte o suficiente para mudar a sociedade e, por tabela, as estruturas do poder. Foi assim com a eletricidade foi assim com a televisão, foi assim com os celulares e será assim com a web.
Aí chegamos no meu assunto favorito: demoex.
Mas afinal, o que é isso? Reproduzo aqui o que coloquei em uma comunidade que criei especialmente para o tema:
“Demoex é uma experiência em democracia direta eletrônica, com votações pela internet, criada por um grupo de professores e alunos, online, que criaram um movimento, sem ideologia, plataforma ou sede física, que tinha somente uma promessa: a democracia direta. Raciocinemos: o número de decisões democráticas multiplicado pelo número de votantes. Na capital do menor e mais isolado estado da federação, em Macapá (for exemple), cerca de 200 mil eleitores votam nas eleições municipais a cada 2 anos e cerca de 20 pessoas votam – em nosso nome – umas 100 vezes/ano sobre diversos temas, alheios ao conhecimento da maioria. Em conjunto isso representa 90000 votos/ano. Suponhamos agora que, com o uso do demoex, apenas (!)50 temas sejam votados num ano, e que apenas (!)10% da população se interessasse e participasse deles. Então teríamos 1000000 votos/ano, uma quantidade mais de 11 vezes maior!Iniciativas similares estão borbulhando em todos os lugares do mundo, nos mais distantes rincões! No Amapá não poderia ser diferente!Mais em Demoex Homepage: http://demoex.net/en/
Bom é isso! Na Suécia, esse projetojá desenvolveu a tecnologia de computação, e o software para votações através da internet, que está em operação experimental na cidade de Vallentuna, um subúrbio de Estocolmo. Também é usada pelo The World Parliament Experiment. Os primeiros anos das atividades do Demoex foram avaliados pela Universidade Mitthögskolan, em um ensaio sob o título de Flexible representation by use of delegated voting - a case study of practical use, elaborado por Karin Ottesen, 2003. Na Itália já opera o projeto Listapartecipata, que tem como seu lema "O controle do governo nas mãos do Povo (e não somente no dia das eleições)", e cujos princípios são muito similares ao do demoex.
Qual a ideologia do grupo? A ideologia do grupo é não ter ideologia. Em outras palavras, embora os seguidores do demoex não assumam nenhuma posição política, todos defendem a idéia de ampliar a democracia nas sociedades, sob o argumento que a atual tecnologia já superou a política e de que, pode ser colocada em prática através de um construto intelectual chamado Democracia Líquida (apenas para lembrar: na DL, as votações são para mandadto específico em determinada questão). Isso suscita grandes perguntas: Qual a “profundidade” da nossa democracia? Isso seria o sonho de Karl Popper, de uma sociedade aberta? Comos seríam os sistemas de votações? Seríam complexos, haveria muita estaística e estimação e menos propaganda? Mais conteúdo? E como os partidos tradicionais recebriam um projeto desse? De braços abertos ou com alguma resistência?
O fato é que já há iniciativas similares no mundo, nos mais distantes rincões. E nem é tão caro como se parece: para políticos comprometidos com a causa, bastaría criar uma página de acompanhamento no orkut e saber, através de enquetes feitas antes das votações, o que seu eleitorado pensa a respeito.
Já temos os mecanismos. Falta apenas a Vontade.
Nas próximas semanas estarei me aprofundando no assunto com vocês.

Beijos no coração de todos!

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Resolvi colocar três sites que acho interessantes aqui:

espada.eti.br (conteúdo espiritual)
midiasemmascara.org (conteúdo político)
kibeloco.globolog.com.br (conteúdo cômico)

Assim que puderem, seria interessante darem uma conferida e me mandarem comentários sobre o que vocês acharam, tá?
bjs!
COMO SE DEVE AVALIAR AS RELIGIÕES?
Não tenho a pretensão de fazer um tratado filosófico, histórico ou teológico sobre religiões (na verdade, não chegarei sequer remotamente perto disso). Além do que, já foram escritos milhares de livros e ensaios assim. O que precisamos para obter uma compreensão melhor sobre as religiões não é conhecimento acadêmico ou iluminação espiritual. Essas são as funções de um teólogo profissional ou um clérigo. E eu não sou nem uma coisa nem outra.
Mas é exatamente o que preciso para alcançar meu propósito.
Então o que tenciono fazer é pegar ensinamentos bem conhecidos e extrair implicações empolgantes para podermos raciocinar juntos. Vamos lá:
O princípio de causa e efeito deve se aplicar às religiões? Quero dizer, a religião influi na conduta, personalidade e caráter da pessoa que a professa? Se sua resposta for sim, então que efeito tem a sua religião sobre você e sobre sua vida?
Com toda certeza, depois de um tempo razoável meditando sobre a questão, você chegará a seguinte questão: por que tantas pessoas, ao longo da história e de infindáveis guerras, matam e são mortas em nome da religião? E certamente, se você já chegou alguma vez a essa pergunta, chegou a conclusão de que as religiões são a causa de todas as guerras e matanças que já ocorreram na história. Não é mesmo?
Ledo engano.
A religião não é a causa de todas as guerras. Mas é uma desculpa convincente para os homens fazerem o que queriam fazer desde o início, desde sempre.
Nosso fracasso como humanidade reflete o fracasso das religiões em sua vã tentativa de se alcançar a D’us. E o fracasso das religiões em vir em sua própria defesa deixou a porta aberta para as massas saírem. Para muitos, a religião se tornou nada mais do que um legado social, algo para marcar os pontos altos da sua vida: nascimento, casamento, morte. Muitos acabam desistindo de sua busca pelo D’us Verdadeiro que é Amor Infinito.
Se nos dispusermos a examinar o assunto objetivamente, em vez de nos desviarmos por idéias preconce[bidas]ituosas, veremos que qualquer objeção pode ser vencida de maneira razoável. As respostas existem, basta que estejamos dispostos a procurá-las.
THINK ABOUT IT!
(Mateus 7:7)
Um abraço e um grande beijo no coração de todos!

sábado, 7 de junho de 2008

orkut pago?
Bom dia! Vou postar um tópico que havia colocado no orkut, na Comu "orkut poderia ser profissão!" mas que, por algum motivo que eu não sei qual é, o dono retirou:

"Vivemos especulando de que maneira poderíamos ganhar dinheiro nos divertindo praticando 'orkuting': já pensou ganharmos $ sentado na frente do laptop (em qualquer lugar!) mandando scraps, msgers e testmonials? Realmente não seria trabalho, seria diversão, não é mesmo? Mas ainda não pensamos numa maneira prática de fazer essa utopia acontecer. Então vamos lá então:
Daqui a alguns anos (segundo Great Bill), os governos subsidiarão a internet porque no futuro ela será um serviço público tão útil e essencial para a economia quanto é hoje a eletricidade. pois bem - e agora vem o 'pulo do gato' - e se pagássemos pelo orkut da mesma maneira que pagamos hoje por tv à cabo ou telefonia? Mediante uma simbólica taxa (na casa dos centavos, se levarmos em conta a quantidade de usuários), poderíamos usufruir dos direitos de termos amigos, contatos profissionais, etc, ganhando $ com isso!
Aí você vai dizer: 'ei, orkut pay-per-view'? nunca'! Mas raciocinemos juntos: Se você quer realmente ganhar dim-dim se divertindo no orkut, porque não contribuir para o sucesso do site de relacionamentos? Afinal, não é assim em todo lugar? Esse é um princípio fundamental da moderna Administração: um bom negócio só pode ser um bom negócio se for bom para a organização e para quem usufrui dos seus benefícios. Nada mais justo portanto, que paguemos por algo que já nos deu coisas que nos são tão caras, tais como amigos e contatos profissionais!
É claro que o preço da mensalidade poderia variar de acordo com um grupo de variáveis tais como: número de amigos, scraps, tópicos, comunidades, entre outros. Mas no final das contas, você sentiria que estaria fazendo um bom negócio, pois o que você está dando à organização É POUCO, comparado ao que ela está lhe dando!
Imagine: você acorda de manhã cedo, sua filha pergunta 'você já vai trabalhar, papai?', e você responde; 'já filhinha! beijos!'.´Aí você se arruma, penteia os cabelos e . . . SENTA NA BEIRA DA CAMA, ESTALA OS DEDOS E COMEÇA A TRABALHAR! 'Hummm . . . 20 scraps e 4 mensagens? deixo ver . . . R$ 500,00 caindo na minha conta assim tão logo responda! Ei mulher, traz café que hoje vou ter um dia cheio!'.
Quanto mais você usasse o orkut, mais você ganharia dinheiro! Mais amigos? $$$$! Respondeu scraps? $$$$! encontrou um amgo que você não via a zilhões de anos? Peraí: aí teria uma bonificação adicional: $$$$$$$!
É claro que as coisas podem não ser tão simples assim, mas pense bem: o web style moldará nossa sociedade no século XXI da mesma maneira que o 'web eletric' mudou a cara dela no século XX!
Não seria sensato ao menos pensar a respeito?
THINK ABOUT IT!"
´
Isso é tudo! Comentem e postem o que vocês acharam. Viajei? Dêem sua opinião pessoal! Vamos trocar sonhos e impressões entre nós!
bjs!

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Bom, por enquanto, ainda estou testando meu blog. Por ora, passo a tradução dessa maravilhosa música de Annie Lenox, "Love Song for a Vampire":

Entre novamente nestes braços
E deite seu corpo
O ritmo deste coração trêmulo
Está batendo como um tambor
Bate por você, sangra por você
Ele não sabe como isto soa
Por isso é o tambor dos tambores
Está é a canção das canções
Uma vez tive uma rosa rara que sempre floresceu
Cruel inverno esfriou o bálsamo
E roubou minha flor muito cedo
Oh solidão, Oh desespero
Procurar o final dos tempos
Para existir em todo o mundo
Nenhum amor maior que o meu Amor...
Ainda cai a chuvaAmor...Ainda cai a noiteAmor...
Seja meu para sempre
Deixe me ser a única a proteger você do frio
Agora o chão do céu esta caído
Estas estrelas brilhantes
Elas brilham por você, Elas brilham por você
Elas queimam para tudo ver
Entre novamente nestes braços
E liberte este espírito...

É isso aí, pessoal! Logo, logo, estaremos travando verdadeiros duelos mentais, vivendo aventuras intelectuais, fomentando relaçoes profissionais e amizades virtuais! Tudo isso na mais pura tranquilidade e pacifismo!
Vamos discutir tudo, desde que se respeite a duas máximas:

Respeitar o D's de Abraão, Isaac e Jacó, e de Seu Filho, Yeshua Hamashiach - Jesus Cristo;
Respeitar o próximo como a si mesmo;

Se a humanidade seguisse pelo menos essas duas regrinhas, não haveriam guerras, e o espírito do homem seria livre.
Até semana que vem, pessoal! Um bom fim de semana para vocês e que D's abençoe a todos nós!
Bjs!